Dedos em luvas de poesia
percorrem minha nuca,
e como nunca,
desalinham meu ser.
Dedilham em minha cintura
partituras surreais,
madrigais,
sensuais...
Poemetos ou soneto
tanto faz,
teu lirismo é abismo
que me compraz.
(Rose Tunala)
Imagem Google: O abismo da alma - óleo sobre tela de Guilherme Faria
suave- leve e fugaz
ResponderExcluirMaravilhosa poesia!! Como sempre vi em teus escritos!beijos,chica
ResponderExcluirEncantada com sua visita, querida amiga Chica! Beijos
ExcluirAqui você parou Rose, acho que deve sim continuar a postar seus lindos textos repletos de Poesia e surpresas maravilhosas!
ResponderExcluirObrigada, querido amigo! Preciso continuar sim, a poesia alimenta minha alma!
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